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A Teoria dos Números é o ramo da Matemática que investiga as propriedades dos números naturais ou inteiros positivos: 1, 2, 3, 4, 5, ... . Os números naturais surgem do processo de contagem e é impossível imaginar a humanidade desprovida da habilidade de contar.         O conceito de número natural foi axiomatizado (axiomas são afirmações aceitas como verdades iniciais sem demonstração) em 1889 pelo matemático italiano Giuseppe Peano (1858-1932), numa das primeiras manifestações da Axiomática Moderna e da Abstração Matemática. Os matemáticos estenderam os números naturais aos inteiros, aos racionais, aos irracionais, aos complexos, aos quatérnios, aos octonions, aos números de Cayley, ... .
É impossível imaginar a  Teoria dos Números desprovida da rica e poderosa Teoria das Funções de Uma Variável Complexa. Um dos exemplos mais importantes é a função de uma variável complexa denominada função Zeta de Riemann que dá informações sobre a distribuição dos números primos.


Aplicação de números complexos na engenharia!
 Na engenharia elétrica usa-se muito: apenas um exemplo, quando temos acoplamentos de componentes reativos (capacitores, indutores) em um circuito, as suas reatancias se somam como componentes da impedancia na parte imaginaria. Com esses cálculos podemos fazer diversos circuitos como circuitos ressonantes, utilizados em vastos sistemas de telecomunicações, circuitos que equilibram o fator de potencia da instalação elétrica, evitando assim a demanda exarcebada de potencia reativa, causando altos gastos ou até multa por parte da concessionária, e pode-se citar muitos outros, ou seja, o conhecimento de numeros complexos é indispensavel nessa área.


 

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MATEMATICA EM ACÃO
Professora de Matemática, Pós-Graduada em Matemática e Física, Mãe da Patrícia e do Bruno. Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver.
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