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                                           Instruções para o trabalho:
Após a construção de seu teodolito, escolha um objeto inacessível para medição, seguindo as instruções abaixo:
• Posicione o teodolito em uma mesa plana e aponte-o para o objeto; em seguida; coloque o ponteiro do teodolito em 0º e, olhando na mira, marque um ponto A nesse objeto; meça a distância entre o teodolito e o ponto A; levante a mira até avistar a ponta do seu objeto e anote o ângulo indicado no transferidor.
• Com essas informações, e utilizando alguns conhecimentos acerca das relações trigonométricas no triângulo retângulo, faça um desenho esquematizado da situação e determinando a altura do objeto inacessível.

                                      Construir um teodolito utilizando material reciclável
Material necessário
• Pote ou copo de plástico com tampa
• Molde de transferidor de 360º, disponível nas Páginas para reprodução
• Papelão (ou outro material resistente)
• 15 cm de arame
• Um canudo resistente
• Cola
• Tesoura

Como construir
Com o arame, fure e atravesse o pote, próximo à sua borda e de modo que o arame passe pelo centro da boca do pote.
Tampe o pote e fixe o canudo paralelamente ao arame, na extremidade oposta à tampa. O canudo será a mira do teodolito. Recorte e cole o molde do transferidor no papelão e, com o pote fechado, fixe a tampa no centro do transferidor, permitindo a rotação do instrumento.



Como utilizar
Coloque o teodolito em uma base plana e posicione o ponteiro em 0º. Em seguida, meça a distância entre o instrumento e o que você deseja medir. Mire na extremidade do objeto ou construção e observe o ângulo indicado no teodolito. Utilizando a trigonometria, é possível determinar a altura do objeto, mas não se esqueça de considerar a altura em que o teodolito se encontra.

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MATEMATICA EM ACÃO
Professora de Matemática, Pós-Graduada em Matemática e Física, Mãe da Patrícia e do Bruno. Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver.
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